Seguro de vida é alternativa para evitar risco de falência e desfalque no caixa em processos de sucessão nas empresas
16.10.2023 - Fonte: InfoMoney
Nos primeiros quatro meses de 2023, mais de 730 mil empresas fecharam as portas no Brasil, de acordo com o Sebrae. Há companhias de todos os portes que ruíram frente a falta de capital de giro e o baixo volume de vendas, além de dificuldades de acesso a crédito, alto endividamento e o baixo nível de gestão empresarial. Entre as motivações para a derrocada das micro e pequenas empresas – que lideram a lista – está ainda a dificuldade em encontrar soluções para dar continuidade aos negócios, boa parte deles familiares, em momentos de sucessão: hoje, 70% das empresas não sobrevivem à segunda geração, segundo uma projeção do Sebrae.
Para fugir desses riscos, cresce o número de companhias que estão contratando seguro de vida, produto que tem sido um importante aliado de pessoas físicas e jurídicas na hora de se pensar em sucessão patrimonial. E a oportunidade para essa ferramenta de proteção é grande: de acordo com um estudo da consultoria PwC, 72,4% das empresas familiares brasileiras não têm definidos sucessores para cargos de chefia. No mundo, 44% destas organizações não desenvolvem nenhum tipo de planejamento sucessório.
Nesse cenário, pessoas físicas e jurídicas podem lançar mão do seguro de vida para evitar riscos como falência, desfalque no caixa e processo judicial para divisão de quotas, uma vez que a empresa pode ser indicada como beneficiária do seguro de seus sócios e receber parte da indenização caso este seja acometido por algum evento coberto nas garantias contratadas. Além disso, nem sempre os herdeiros têm interesse ou preparo para assumir responsabilidades na empresa e é justamente nesse momento que a sucessão empresarial é útil.
Além de provê recursos com liquidez para que a empresa possa comprar a cota de ações do sócio falecido sem precisar utilizar recursos do caixa da companhia, o seguro de vida empresarial tranquiliza os familiares, possibilitando uma transição que não demande ainda mais desgastes emocionais em um momento tão delicado. Por isso, também é muito importante acompanhar o seguro de vida contratado, verificando se ele está no contrato social e se o valor das coberturas ainda está de acordo com o momento de vida dos sócios e da empresa.
Agilidade no recebimento e isenção de impostos
Pessoas que possuem algum patrimônio, que não seja necessariamente uma empresa, e queiram organizar a sucessão de forma mais tranquila também podem fazer o planejamento sucessório por meio do seguro de vida que tem como característica garantir um determinado capital segurado para que seus beneficiários estejam protegidos.
Entre os benefícios está o fato de o seguro de vida não entrar no inventário. Além disso, ele é isento de imposto de renda: não se paga impostos quando a indenização é efetuada, fazendo com que o beneficiário receba uma quantia líquida e certa em suas mãos.
Com essa modalidade, o titular escolhe seus beneficiários, que podem ou não ser seus herdeiros legais, evita burocracias para partilha de bens e processos judiciais e, planeja a melhor forma de tributação aplicável. Além disso, o seguro de vida permite que os beneficiários recebam sua parte de maneira muito mais simples e rápida.
Com R$ 4 bilhões de prêmio emitido, a Icatu é uma das maiores seguradoras independente do país em Seguro de Vida, Previdência Privada e Título de Capitalização. A companhia é especializada em oferecer soluções para planejar e proteger o futuro com valores acessíveis e acesso digital.
“Trazer o seguro de vida para o debate da sucessão patrimonial é fundamental para garantir a longevidade dos negócios, sobretudo proteger os familiares. Temos trabalhado fortemente para posicionar este produto como uma solução que pode dar suporte financeiro nos momentos de vulnerabilidade não só das pessoas físicas, mas também das jurídicas – como um amparo que pode garantir a sobrevivência dos negócios e de suas histórias. Queremos que cada vez mais o seguro de vida seja visto como o que ele realmente é: um agente de estabilização econômica e social”, explica Luciana Bastos, Diretora de Produtos Vida na Icatu.
Presente em todo o Brasil, com 10 milhões de clientes, a companhia oferece produtos pessoais e empresariais ideais para garantir o pagamento de indenização caso o contratante seja acometido por um dos eventos cobertos pelas garantias contratadas. Para saber mais sobre esse tipo de proteção e planejamento financeiro, acesse aqui o site da Icatu.